Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz
Bireme/OPAS/OMS
Museu Nacional
Instituto Adolfo Lutz
 
 
  
 
Todas as palavras (AND)    Qualquer palavra (OR)

Introdução

Origens familiares e formação (1855-1881)

Volta ao Brasil. Novas viagens (1881-1892)

No Instituto Bacteriológico de São Paulo (1893-1908)

A mudança para o
Rio de Janeiro (1908-1940)
  Adolpho Lutz no Instituto Oswaldo Cruz
  Expedições científicas e viagens de Lutz
  Desvendamento da Esquistossomose
    Ciclo evolutivo do Schistosoma mansoni
•Moluscos transmissores
do Schistosoma mansoni
Método de enriquecimento
de ovos de S. mansoni
Outros estudos zoológicos
de Lutz em Manguinhos
  Novos trabalhos em dermatologia

Novos estudos sobre
a Lepra

A herança e os herdeiros de Adolpho Lutz
 
O desvendamento da esquistossomose
   
Moluscos transmissores do Schistosoma mansoni
   

s pesquisas laboratoriais e de campo empreendidas por Lutz permitiram que determinasse as espécies de moluscos que servem de hospedeiros intermediários para o S. mansoni no Brasil. Estudou várias espécies dos gêneros Planorbis, Physa, Lymnaeus e Ampullaria. Verificou que somente em caramujos dos gêneros Planorbis e Physa havia penetração dos miracídios, e que a evolução do parasito só se processava até a fase final em certas espécies de Planorbis. Até hoje permanecem válidas essas observações do cientista.

Os estudos sobre a esquistossomose levaram-no a um novo campo das ciências da vida, a malacologia, então praticamente inexplorado no Brasil. Lutz identificou como pertencente ao ciclo do S. mansoni a Cercaria blanchardi, que havia sido descrita por Pirajá da Silva. Descreveu, ainda, diversas cercárias que se formam nas espécies de moluscos que transmitem a esquistossomose, mas que não devem ser confundidas com as do parasita que tem o homem como seu hospedeiro final.



Schistossoma mansoni. O mais fino é a fêmea e o
mais grosso, o macho. Agência Fiocruz de Notícias

topo
equipe   Equipe contato Contato atualizações do site Agradecimentos
BVS - Biblioteca Virtual em Saúde