Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz
Bireme/OPAS/OMS
Museu Nacional
Instituto Adolfo Lutz
 
 
  
 
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Introdução

Origens familiares e formação (1855-1881)

Volta ao Brasil. Novas viagens (1881-1892)

No Instituto Bacteriológico de São Paulo (1893-1908)

A mudança para o
Rio de Janeiro (1908-1940)

Novos estudos sobre
a Lepra

A herança e os herdeiros de Adolpho Lutz
  A morte de Lutz e suas repercussões

Joaquim Venâncio

Bertha Lutz
Gualter Adolpho Lutz
O acervo de Adolpho Lutz
Bertha Lutz e a preservação
da memória de seu pai
 
Joaquim Venâncio
   
   

uxiliar de laboratório de Lutz, Joaquim Venâncio foi seu fiel ajudante por mais de vinte anos, desde o final da década de 1910 até a morte do cientista, em 1940. Nascido em 23 de maio de 1895 na fazenda Bela Vista, Rio Novo, Minas Gerais, de propriedade da família de Carlos Chagas, Venâncio chegou ao Rio de Janeiro em setembro de 1916. Foi morar numa das habitações existentes na fazenda de Manguinhos, vizinhas aos prédios do Instituto Oswaldo Cruz. Algum tempo depois, passou a trabalhar com Adolpho Lutz. Dedicado e competente auxiliar em todas as atividades relacionadas ao laboratório, Venâncio era também exímio mateiro. Acompanhava Lutz em suas excursões científicas e chegou a viajar com ele para a Venezuela e os Estados Unidos em 1925.

Mesmo idoso, Lutz não parou de trabalhar. Com dificuldade de locomoção e visão, era carregado nas costas por Venâncio, homem robusto e leal, quando ia ao laboratório de Manguinhos ou quando precisava coletar anfíbios nos mangues dos arredores. Não foram poucos os contemporâneos que deixaram depoimentos a respeito da relação intensa de amizade entre ambos. Após a morte de Lutz, em 1940, Venâncio continuou a dar assistência a Bertha Lutz, acompanhando-a em excursões científicas e auxiliando-a nos trabalhos laboratoriais. Faleceu em 27 de agosto de 1955.

   
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