Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz
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Museu Nacional
Instituto Adolfo Lutz
 
 
  
 
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Introdução

Origens familiares e formação (1855-1881)

Volta ao Brasil. Novas viagens (1881-1892)

No Instituto Bacteriológico de São Paulo (1893-1908)

A mudança para o
Rio de Janeiro (1908-1940)

Novos estudos sobre
a Lepra
  • A retomada dos estudos
sobre a lepra
  A Comissão de Profilaxia
da Lepra
  Debates sobre a lepra na década de 1920
  Últimos trabalhos de Lutz sobre o mal de Hansen
    •Pesquisas e políticas sobre
a lepra após Lutz

A herança e os herdeiros de Adolpho Lutz
 
Últimos trabalhos de Lutz sobre o mal de Hansen
   
Pesquisas e políticas sobre a lepra após Lutz
   

dolpho Lutz foi o primeiro pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz a se debruçar sobre a questão da lepra, assunto que já conhecia bem, supondo que fosse transmitida por culicídeos. Seus trabalhos despertaram o interesse de outros pesquisadores de Manguinhos, como Gustavo de Oliveira Castro, entomologista, e, sobretudo, Heráclides César de Souza Araújo, chefe do Laboratório de Leprologia do IOC.

Souza Araújo, que dedicou mais de quarenta anos ao estudo da doença, chegou à conclusão de que podia ser transmitida por diversos insetos hematófagos. Não obstante fosse um contagionista, chegou a recomendar à saúde pública a dedetização dos focos rurais e suburbanos do mal de Hansen. Sustentou essa tese no X Congresso Brasileiro de Higiene, realizado em Belo Horizonte, em 1952, e no V Congresso Internacional de Medicina Tropical e Malária, ocorrido em Istambul, em 1953.

Como deputada do Partido Autonomista do Distrito Federal, Bertha Lutz defendeu na Câmara dos Deputados o combate ao mosquito como parte das medidas de profilaxia da lepra.


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